Há algum tempo eu já vinha
com essa ideia na cabeça, e agora ela se concretizou: minha primeira tattoo.
SWEET (tradução: doce) foi a
forma ideal que encontrei de me expressar através de minha nova tattoo. Em um
primeiro momento, essa palavra faz a ligação direta entre o diabetes, que faz
parte da minha vida, e euzinha. Tudo feito de caso bem pensado, pra não bater
arrependimento depois (isso é muito importante, afinal, tatuagem é algo
definitivo).
Apesar de me cuidar e de já
ter aceitado o diabetes em minha vida, é claro que dentro de mim existe uma
chama acesa que espera pacientemente pela cura. E quando a cura vier, o que
acontece com a tatuagem?
Simples: ela será
completada! Isso mesmo. Passará de SWEET para I’M STILL SWEET (tradução: eu
ainda sou doce). E isso vai representar que mesmo sem diabetes, continuo sendo
a mesma pessoa =)
Por enquanto, estou mega
satisfeita apenas com o SWEET. Me faz feliz. Toda hora olho pra ela e dou um sorriso
meio bobo, de quem se sente bem consigo mesma. E é assim que me sinto.
E por que escrever em inglês
e não em português? Porque eu simplesmente acho a língua inglesa linda!
Se doeu? NÃO! Nadica de nada. E o tatuador levou apenas 5 minutos para fazer. Super rápido e tudo limpo e descartável.
Claro que antes de me aventurar a fazer essa tattoo, conversei com a médica que me acompanha, perguntei se existia algum problema em fazer, se eu poderia fazer e quais os tipos de cuidado eu deveria ter. Como ela tem todo meu histórico médico, ela me disse que eu poderia sim fazer, porque minha glicemia estava sob controle por causa do uso da bomba, e que eu deveria dobrar os cuidados, ficando bem atenta para evitar infecções (que interferem no controle glicêmico).
Estou redobrando os cuidados, passo a pomada Bepantol várias vezes ao dia, e já comprei um balm hidratante chamado Ink Shield Tattoo, da New York Streets, para começar a usar no próximo mês, junto com o protetor solar.
Agora eu fiquei sweet,
sweet, sweet, sweet...